Os ministérios de intercessão e dos criativos do Movimento Água Viva se uniram para criar um guia de oração para rezar o terço da Misericórdia diariamente, Baixe, salve no celular, mande para seus familiares e amigos e juntos, vamos rezar pela Misericórdia de Jesus por cada um de nós e pelo mundo inteiro.
A melhor forma de entender o que significa rezar o terço da Misericórdia diariamente às 15h, na dita hora da Misericórdia, é lendo o livro Diário de Santa Faustina .
Em uma tentativa de fazer um super resumo, podemos relatar que o prório Jesus Cristo apareceu a Santa Faustina pedindo que ela pintasse a sua imagem, como ela estava vendo, e escrevesse a baixo dela “Jesus, eu confio em Vós”. Algo que ela não teve sucesso em realizar, por não ter habilidades artísticas para tal missão, se rendeu a pedir que um verdadeiro artista o fizesse.
O silêncio e as trevas do Sábado Santo são rompidos pela oração luminosa que brota da única fé que jamais vacilou: a fé do Coração Imaculado e doloroso da Virgem Maria.
O Sábado Santo é um dia alitúrgico. O que celebraremos a partir da tarde de hoje, com efeito, já corresponderá à liturgia da noite pascal, quando o nosso Salvador, saindo glorioso do sepulcro na manhã de domingo, vencer a morte e dar-nos uma nova vida. É um dia em que a Igreja dirige o nosso olhar para a Virgem SS., que presenciou ao longo deste Tríduo, compadecida como ninguém mais, a Paixão dolorosíssima de seu Filho.
Ontem, Jesus ofereceu ao Pai seu sacrifício na cruz. Por essa oblação, prevista de distintas maneiras no Antigo Testamento, a humanidade foi resgatada. Uma das prefigurações e anúncios do sacrifício vicário de Cristo encontra-se, por exemplo, no sacrifício de Isaac (cf. Gn22). Abraão, nosso pai na fé, subiu o monte Moriá acompanhado de seu filho, a quem gerara na velhice. Isaac, como diz a Escritura, levava aos ombros a lenha do holocausto sobre a qual ele mesmo seria sacrificado; Abraão, de coração aflito, trazia o fogo, símbolo de sua fé, e a faca para a imolação.
Esse episódio, prenúncio e figura do sacrifício vindouro, repetir-se-ia, segundo a tradição, no mesmo lugar. O monte Moriá, com efeito, seria o próprio monte Sião, sobre o qual fora erguida a cidade santa de Jerusalém, que tempos depois mataria sobre o Calvário o seu divino Redentor. No mesmo lugar, cerca de dois mil antes, Abraão subira a mesma montaha que subirá a Virgem SS.: ele, acompanhado de seu filho com a lenha nas costas, para ser provado na fé; ela, seguindo a seu Filho com a cruz nos ombros, levava no Coração a tocha de uma fé perfeitíssima.
Maria, que ouviu do Anjo as seguintes palavras: “O Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi” (Lc 1, 32), via ontem o seu Filho entregue aos algozes e pregado a uma cruz. E no entanto a sua fé não vacilou. Ela, iluminada desde sempre pelo Espírito Santo, entrevia a necessidade daquela morte, tão ultrajante como gloriosa, tão dura de contemplar e, ao mesmo tempo, tão cheia de esperança. Maria sabia, sim, que a morte não daria a última palavra, porque o Senhor mesmo tinha dito: “Depois de três dias ressuscitarei”.
Mas como podemos ter certeza de que o Coração Imaculado de nossa Mãe não fraquejo, não esboçou, ainda que de leve, uma certa desconfiança ou descrença? A resposta consta com toda clareza nas páginas do Evangelho. S. Marcos nos relata que, quando passou o sábado, três mulheres — Maria Madalena, a mãe de Tiago e Salomé — saíram às pressas ao sepulcro com o propósito de embalsamar o corpo de Nosso Senhor. São três mulheres fidelíssimas que, segundo o Evangelho (cf. Jo 19, 25), permaneceram firmes junto da cruz de Cristo.
O que chama a atenção é que, entre elas, na manhã de domingo, não estivesse também Maria. Como entender essa ausência? Por que justamente a Mãe do crucificado, após três horas de pé vendo-lhe o suplício, se recusaria a dar-lhe os últimos cuidados, fechando-lhe as feridas e dando-lhe digna sepultura? Que mãe se negaria a ver pela última vez o corpo do filho, de prestar-lhe a última homenagem, de expressar-lhe o último sinal de carinho, de amor, de saudade?
E no entanto Maria não as acompanhou. Maria não foi ao sepulcro porque sabia, pela fé que durante toda a vida alimentara, que o Senhor não estava mais lá. A fé das outras mulheres, essa, sim, sucumbiu; do contrário, teriam crido na promessa de Jesus. Quando Ele deu o último suspiro, apagou-se-lhes do coração o pouco de fé que tinham. Maria Madalena, a mãe de Tiago e Salomé deram, sim, prova de fidelidade; mas, no fim, não conseguiram crer na Ressurreição prometida. O mesmo se diga de S. João, o único sacerdote ordenado que permaneceu, impávido e fiel, diante do Senhor crucificado: também ele, ao receber a notícia de que o corpo de Jesus sumira do sepulcro, saiu correndo a ver se era verdade o que lhe diziam.
Maria, porém, teve fé desde o início. Com a morte de Cristo, a Igreja vê-se reduzida, neste dia de amarga solidão e silêncio, a um só coração, ao único que jamais deixou de crer: ao Coração de Nossa Senhora. Neste Sábado Santo, portanto, somos instados a pedir-lhe um coração semelhante, capaz de crer verdadeiramente na palavra e no amor de Jesus Cristo. E não só isso: dentro do panorama da Paixão, devemos pedir a nossa Mãe bendita um coração que seja também sensível aos padecimentos do Senhor. Maria é Mãe fiel, mas é ainda Virgem dolorosa, compadecida dos sofrimentos suportados pela Vítima santa dos nossos crimes.
O pecado, com efeito, nos endurece a alma, torna-nos indiferentes às dores de Cristo na Cruz. Mas quem o ama, compadece-se de vê-lo padecer. E esse amor só é possível se antes houver fé. Sem isso, a figura do crucificado não representará mais do que um simples crime, de uma injustiça, capaz talvez de gerar alguma comoção, superficial e passageira. Mas não é só isso o que lá está: na cruz, vista sob a luz da fé, está pregado o nosso Amor e Sumo Bem, desprezado, rejeitado, desfigurado, saturado de opróbrios.
Que nossa Mãe e Senhora, Virgem corredentora, ajude-nos a tomar parte em sua compaixão cheia de dor e amor, a fim de podermos oferecer a Cristo uma caridade mais pura e ao Pai, o sacrifício de uma fé firme e sincera. — Ó Mãe Santíssima, aproximamo-nos neste Sábado Santo do vosso materno Coração: dai-nos descobrir, sob o véu de vossas lágrimas, a chama ardentíssima de fé e amor que, acendida em vosso Imaculado Coração, ilumina este dia de silêncio e saudade. Que, fortalecidos na fé por vosso auxílio, mereçamos dar ao vosso Filho todo o amor de que Ele é digno.
Ao consumar hoje todas as coisas, bebendo do cálice que o Pai lhe reservara, Nosso Senhor quer unir-nos pela Sagrada Eucaristia ao amor infinito representado no seu sacrifício na cruz.
O que na noite de ontem, Quinta-feira Santa, foi realizado no Cenáculo irá se estender ao longo de todo este dia, até que Jesus, de braços abertos na cruz, enfim declare: “Tudo está consumado”. Mas o que é, afinal de contas, essa consumação de que fala o nosso Redentor no Evangelho segundo S. João? Antes de tudo, repassemos brevemente como se comemorava a páscoa judaica.
O Senhor, durante a Última Ceia, celebrara o Seder, a liturgia pascal dos judeus. Prescrevia-se que, nesta cerimônia, dividida em quatro grandes partes, houvesse também quatro cálices de vinho. O primeiro, misturado com ervas amargas, bebia-se logo após a recitação do Kidush. Em seguida, na parte correspondente ao Maguid, lia-se a história do Êxodo, ou seja, da saída do povo hebreu da escravidão do Egito. Foi o terceiro cálice cerimonial, também chamado “cálice da bênção”, que Jesus, tomando-o em suas veneráveis mãos, consagrou e converteu em seu Preciosíssimo Sangue.
O Apóstolo Paulo alude a este fato ao escrever as seguintes linhas aos fiéis de Corinto: “O cálice de bênção, que benzemos, não é a comunhão do sangue de Cristo? E o pão, que partimos, não é a comunhão do corpo de Cristo?” (1Cor 10, 16). Fariseu e profundo conhecedor da Lei, S. Paulo utiliza aqui o termo “cálice da bênção” com um sentido preciso, referente justamente ao terceiro copo de vinho do Seder de Pessach.
O quarto cálice devia ser consumido depois do Halel, em que se recitava uma série de cânticos e salmos. Jesus, porém, rompe aqui a lógica da liturgia judaica ao dizer, após a consagração feita sobre o terceiro cálice e sua entrega aos discípulos: “Em verdade vos digo: já não bebereido fruto da videira, até aquele dia em que o beberei de novo no Reino de Deus” (Mc 14, 25). Terminado o canto dos salmos, refere o evangelista S. Marcos, saíram todos do Cenáculo em direção ao monte das Oliveiras (cf. Mc 14, 26).
O Senhor, portanto, interrompe a cerimônia antes da ingestão do quarto copo, chamado “cálice da consumação”, precisamente por ser o último, ou seja, o que de alguma maneira encerra a celebração pascal. Não só isso. Jesus anuncia ainda: “Não beberei do fruto da videira, até aquele dia em que o beberei de novo no Reino de Deus”. A consumação da Páscoa, ou seja, o quarto cálice cerimonial não é, pois, senão o sacrifício redentor do Calvário. É precisamente por isso que, em oração no Horto das Oliveiras, Ele se dirige ao Pai nesses termos: “Aba! Pai! Tudo te é possível; afasta de mim este cálice! Contudo, não se faça o que eu quero, senão o que tu queres” (Mc 14, 36).
O Senhor, Cordeiro a ser imolado, sabe que o cálice que Ele há de beber, a fim de consumar a celebração pascal, é o cálice de sua morte na cruz. Daí o sentido profundo que adquire o seguinte relato de S. João. Jesus, pregado ao madeiro, diz pouco antes de expirar: “Tenho sede” (Jo 19, 28). Como houvesse ali um pouco de vinagre, isto é, vinho azedo, levaram-no à boca numa esponja “na haste de um hissopo” (Jo 19, 29). E o hissopo, como se sabe, era justamente o ramo previsto no Antigo Testamento para aspergir o sangue do cordeiro nas portas do judeus.
Ora, se o Senhor bebe aqui outra vez “do fruto da videira” é porque, segundo suas próprias palavras, o Reino de Deus finalmente chegou: “Bebê-lo-ei de novo”, dissera Ele, “no Reino de Deus”. A isso se segue, pois, aquele anúncio com que iniciamos nossa meditação: “Tudo está consumado!” Ele consuma a sua Páscoa, dando-nos não só o seu Sangue, mas também o seu Corpo, entregue como alimento e meio de unir-nos a Ele numa estreitíssima comunhão de corações.
Na Sexta-feira Santa, não se realiza o sacrifício eucarístico, porque toda a Liturgia de hoje, memorial da Paixão e Morte do Senhor, é como uma continuação da Liturgia de ontem, que parece “interrompida” — em silêncio e sem bênção — pela translação processional da Sagrada Reserva ao altar da reposição. Neste dia, ouvindo as leituras e o relato da Paixão e adorando solenemente a santa cruz, podemos unir-nos uma vez mais ao Cordeiro imolado no rito da comunhão. É um dia em que a Igreja, embora não celebre Missa, dá aos fiéis as sagradas espécies consagradas na noite de Quinta-feira, indicando assim o nexo indissolúvel entre os mistérios celebrados nestes dois dias.
Por isso, ao recebermos hoje o Senhor presente na Eucaristia, devemos ter fé de que em nós se consuma aquela aliança de amor desejada por Ele desde o ventre de Maria. Sim, Ele hoje livrou-nos dos nossos pecados, apagou com o seu Sangue o reato da antiga pena, contraída por Adão à sua descendência; hoje Ele veio, com o seu Corpo adorável, dar-se-nos em alimento, em remédio, em penhor de salvação. Que não façamos pouco caso das dores com que Ele nos deu tão precioso dom, o dom de si mesmo, dado de comer aos que escolheu antes da constituição do mundo.
Peçamos à Virgem SS., a S. José e a todos os santos e anjos do céu que intercedam por nós junto de Deus e nos alcancem, por suas preces e rogos, a graça de uma fé viva na presença realde Cristo na Sagrada Eucaristia e no caráter essencialmente sacrificial da Santa Missa, a fim de podermos sempre comungar santamente, sabendo tirar todo o proveito possível de tão doce e suave alimento.
O Coração Eucarístico de Cristo, inflamado de amor nesta Quinta-feira da Semana Santa, quer doar-se a nós e envolver-nos no desejo que Ele mesmo tem de estar conosco.
Inicia-se na noite de hoje, Quinta-feira Santa, a celebração do Sagrado Tríduo da Paixão. Com a Missa comemorativa da Ceia do Senhor, durante a qual se realiza a cerimônia do lava-pés, a Igreja nos ambienta naquele cenáculo em que, há dois mil anos, nos foram concedidos dois dons intimamente relacionados: o sacerdócio católico e a Santíssima Eucaristia, dois sacramentos da Nova Aliança que, cada um ao seu modo, imortalizam neste mundo a presença do nosso divino Redentor.
São dons que brotam do Coração Eucarístico de Nosso Senhor Jesus Cristo. Nós, que nos preparamos ao longo da Quaresma para a celebração deste momento, temos hoje de recordar que Jesus se preparou para tão sublime hora, não durante uns poucos dias, mas durante toda a sua vida. “Tenho desejado ardentemente comer convosco esta Páscoa, antes de sofrer” (Lc22, 15), diz Ele no Evangelho segundo S. Lucas. Do Coração de Cristo nasce este desejo porque, como complementa o Apóstolo S. João, “tendo amado os seus que estavam no mundo, até o extremo os amou” (Jo 13, 1).
Na Última Ceia, portanto, Cristo experimenta verdadeira e profundamente, antecipando o seu sacrifício na cruz, a entrega amorosa e salvífica de si mesmo. Nesta noite santíssima, Ele toma o cálice e diz: “Tomai este cálice e distribuí-o entre vós […]. Este cálice é a Nova Aliança em meu sangue, que é derramado por vós” (Lc 22, 17.20). Hoje, Ele derrama na ceia eucarística o próprio Sangue por nós, a fim de dar-nos a salvação eterna. É, numa palavra, o Sangue do verdadeiro Cordeiro pascal — e não mais a figura passageira do Antigo Testamento —, que afasta de nós a pena devida aos nossos pecados.
Mas, além de livrar-nos da punição dos nossos crimes, o sacrifício de Cristo nos faz entrar em comunhão com Deus. De fato, assim como os antigos israelitas tinham de comer o cordeiro pascal, e não só untar o batente das portas com o sangue dele, assim também nós, incorporados ao novo Israel, que é a Igreja, somos chamados a alimentar-nos espiritualmente do Cordeiro de Deus pela participação na mesa eucarística. Como escreve S. Paulo, “o cálice de bênção, que benzemos, não é a comunhão do sangue de Cristo? E o pão, que partimos, não é a comunhão do corpo de Cristo?” (1Cor 10, 16).
A Eucaristia, desse ponto de vista, é ao mesmo tempo sacrifício e comunhão: sacrifício salvador, que nos alcança o perdão dos nossos pecados, e comunhão de amor, que nos une e incorpora a Deus mediante o seu Filho unigênito. E tudo isso, Cristo o quis levar a cabo com toda a força do seu Coração: “Tenho desejado ardentemente comer convosco esta Páscoa” (Lc22, 15).
Nós, porém, muitas vezes respondemos a este amor com pouco caso, indo à Missa de corpo arrastado, preguiçoso e mal arrumado. E no entanto ali no altar, glorioso e ressuscitado, está o Senhor presente, desejando ardorosamente estar conosco e fazer de nossa pobre alma o seu cenáculo. Não há, pois, maneira de imaginar nem de medir o desejo com que Ele, fornalha ardente de caridade, quer vir a nós e dar-nos a salvação.
Nesta noite santa, temos de pedir-lhe que nos comunique um pouco do seu Coração amantíssimo, a fim de nos darmos conta, ainda que com imperfeição, da vontade imensa que Ele tem de unir-se a nós. Precisamos, a exemplo do discípulo amado, reclinar a cabeça sobre o seu peito e deixar que as pulsações do seu Coração nos revelem por si mesmas o quanto somos amados. A noite de hoje, portanto, é noite para abandonar-nos filialmente à graça de Cristo, cientes da nossa fraqueza, que bem nos poderia levar, como sucedeu com S. Pedro, a negar não só três, mas inúmeras vezes o nosso amado Salvador.
Sim, todos somos como Pedro. Confiantes em nossas próprias forças, achamos que está em nossas mãos morrer por Jesus, como se fôssemos capazes de fazer algo sem o seu auxílio. Quantas e quantas vezes, com efeito, já não saímos do confessionário, dispostos a tomar outro rumo, a ter mais vida de oração, a largar este ou aquele pecado habitual, e talvez no mesmo dia, poucas horas depois, caímos nas mesmas misérias…
Precisamos, sim, todos os dias, reclinar a cabeça sobre o peito de Cristo para dali receber a graça sem a qual nada somos, para dali receber um coração novo, capaz de também querer ardentemente estar com Ele. Sem isso, acabaremos negando-o como Pedro ou, o que é pior, traindo-o como Judas.
Nesta noite, quando terminarmos a Santa Missa in Cœna Domini, com os olhos postos no SS. Sacramento sendo levado para o altar da reposição, peçamos a Nosso Senhor que nos conceda a graça de, ao menos por uma hora, velarmos ao seu lado em oração. Porque, se o seu Coração não vier em nosso socorro, seremos como aqueles discípulos sonolentos, insensíveis, lentos para crer e para amar. Se Ele não vier hoje em nosso auxílio, faremos repetir-se a mesma história: a negação, motivada pelo menor desconforto, e a traição de preferir-nos a nós mesmos ao amor de Jesus.
Hoje, Deus insiste mais uma vez em estar conosco. Porque nos ama, pede-nos amor. Porque nos quer, pede-nos que o queiramos. Hoje, vivendo a fragilidade humana até o extremo, pede que estejamos ao seu lado, consolando-o, fazendo-lhe companhia, dando-lhe o pouco que podemos dar. Hoje, não deve haver em nossos corações lugar para indiferença nem sonolência: “Tenho desejado ardentemente comer convosco esta Páscoa”!